sábado, 1 de março de 2014
Der Erlkönig - Johann Wolfgang von
Goethe (Alemão original)
Wer reitet so spät durch Nacht und Wind?
Es ist der Vater mit seinem Kind;
Er hat den Knaben wohl in dem Arm,
Er faßt ihn sicher, er hält ihn warm.
"Mein Sohn, was birgst du so bang dein Gesicht?" –
"Siehst, Vater, du den Erlkönig nicht?
Den Erlenkönig mit Kron und Schweif?" –
"Mein Sohn, es ist ein Nebelstreif."
"Du liebes Kind, komm, geh mit mir!
Gar schöne Spiele spiel' ich mit dir;
Manch' bunte Blumen sind an dem Strand,
Meine Mutter hat manch gülden Gewand." –
"Mein Vater, mein Vater, und hörest du nicht,
Was Erlenkönig mir leise verspricht?" –
"Sei ruhig, bleibe ruhig, mein Kind;
In dürren Blättern säuselt der Wind." –
"Willst, feiner Knabe, du mit mir gehen?
Meine Töchter sollen dich warten schön;
Meine Töchter führen den nächtlichen Reihn,
Und wiegen und tanzen und singen dich ein." –
"Mein Vater, mein Vater, und siehst du nicht dort
Erlkönigs Töchter am düstern Ort?" –
"Mein Sohn, mein Sohn, ich seh es genau:
Es scheinen die alten Weiden so grau. –"
"Ich liebe dich, mich reizt deine schöne Gestalt;
Und bist du nicht willig, so brauch ich Gewalt." –
"Mein Vater, mein Vater, jetzt faßt er mich an!
Erlkönig hat mir ein Leids getan!" –
Dem Vater grauset's, er reitet geschwind,
Er hält in Armen das ächzende Kind,
Erreicht den Hof mit Müh' und Not;
In seinen Armen das Kind war tot.
Wer reitet so spät durch Nacht und Wind?
Es ist der Vater mit seinem Kind;
Er hat den Knaben wohl in dem Arm,
Er faßt ihn sicher, er hält ihn warm.
"Mein Sohn, was birgst du so bang dein Gesicht?" –
"Siehst, Vater, du den Erlkönig nicht?
Den Erlenkönig mit Kron und Schweif?" –
"Mein Sohn, es ist ein Nebelstreif."
"Du liebes Kind, komm, geh mit mir!
Gar schöne Spiele spiel' ich mit dir;
Manch' bunte Blumen sind an dem Strand,
Meine Mutter hat manch gülden Gewand." –
"Mein Vater, mein Vater, und hörest du nicht,
Was Erlenkönig mir leise verspricht?" –
"Sei ruhig, bleibe ruhig, mein Kind;
In dürren Blättern säuselt der Wind." –
"Willst, feiner Knabe, du mit mir gehen?
Meine Töchter sollen dich warten schön;
Meine Töchter führen den nächtlichen Reihn,
Und wiegen und tanzen und singen dich ein." –
"Mein Vater, mein Vater, und siehst du nicht dort
Erlkönigs Töchter am düstern Ort?" –
"Mein Sohn, mein Sohn, ich seh es genau:
Es scheinen die alten Weiden so grau. –"
"Ich liebe dich, mich reizt deine schöne Gestalt;
Und bist du nicht willig, so brauch ich Gewalt." –
"Mein Vater, mein Vater, jetzt faßt er mich an!
Erlkönig hat mir ein Leids getan!" –
Dem Vater grauset's, er reitet geschwind,
Er hält in Armen das ächzende Kind,
Erreicht den Hof mit Müh' und Not;
In seinen Armen das Kind war tot.
Erlkönig - Johann Wolfgang von Goethe
Quem cavalga tão tarde por noite e vento?
É o pai com sua criança, atento;
Ele tem seu menino seguro nos braços,
Acomodando-o firme, com quentes laços.
"Meu filho, que guarda em temor seu rosto?" –
"Não estás a ver, Pai, o Erlkönig?
"O Erlkönig com cauda e coroa?" –
"Meu filho, é coisa que enevoa."
"Ó bela criança, pois vem, vem comigo!
Jogos de todo adoráveis brincarei contigo;
Coloridas flores aos montes estão na praia,
Minha mãe tem vestes douradas e és cobaia."
"Meu pai, meu pai, e tu não estás a ouvir,
Que promessas ele usa pra me iludir?" –
"Calminha, acalme-se, minha criança;
Do farfalho tem o vento sua aliança." –
"Quer tu, nobre menino, acompanhar-me?
Minhas filhas hão de graciosas esperar-te;
Minhas filhas regerão as noturnas danças,
Dançarão com magia de mil crianças." –
"Pai, pai, e não vês lá
A filha dele nas sombras e má?" –
"Meu filho, meu filho, posso vê-lo decerto:
Brilha um salgueiro por neve coberto. –"
"Amo-te, seduz-me tua bela forma;
E não queres, usarei força sem norma." –
"Meu pai, ele esta me levando embora,
Está me machucando muito agora!" –
O pai aterroriza-se, cavalga veloz,
Tem a gemedora criança nos braços, feroz,
Alcança a fazenda às pressas e em dor;
Em seus braços ela estava morta, em clamor.
Quem cavalga tão tarde por noite e vento?
É o pai com sua criança, atento;
Ele tem seu menino seguro nos braços,
Acomodando-o firme, com quentes laços.
"Meu filho, que guarda em temor seu rosto?" –
"Não estás a ver, Pai, o Erlkönig?
"O Erlkönig com cauda e coroa?" –
"Meu filho, é coisa que enevoa."
"Ó bela criança, pois vem, vem comigo!
Jogos de todo adoráveis brincarei contigo;
Coloridas flores aos montes estão na praia,
Minha mãe tem vestes douradas e és cobaia."
"Meu pai, meu pai, e tu não estás a ouvir,
Que promessas ele usa pra me iludir?" –
"Calminha, acalme-se, minha criança;
Do farfalho tem o vento sua aliança." –
"Quer tu, nobre menino, acompanhar-me?
Minhas filhas hão de graciosas esperar-te;
Minhas filhas regerão as noturnas danças,
Dançarão com magia de mil crianças." –
"Pai, pai, e não vês lá
A filha dele nas sombras e má?" –
"Meu filho, meu filho, posso vê-lo decerto:
Brilha um salgueiro por neve coberto. –"
"Amo-te, seduz-me tua bela forma;
E não queres, usarei força sem norma." –
"Meu pai, ele esta me levando embora,
Está me machucando muito agora!" –
O pai aterroriza-se, cavalga veloz,
Tem a gemedora criança nos braços, feroz,
Alcança a fazenda às pressas e em dor;
Em seus braços ela estava morta, em clamor.
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